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Bocage na Rua 30 Poemas - Sofia Rosado

"Bocage na Rua 30 Poemas" - No âmbito das Comemorações dos 250 anos do Nascimento de Bocage Organização - Teatro Estúdio Fontenova | Parceria - Câmara Municipal de Setúbal | Direcção Artística - José Maria Dias e Ricardo Campos | Direcção de Produção - Graziela Dias e Patrícia Paixão| Realização, Imagem e Edição - Leonardo Silva | Interpretação - Sofia Rosado | Música Original - "Fuga" de Bruno Moraes | Assistência de Imagem - Eduardo Dias | Design Gráfico - Fernando Carvalho | Música - " Introduction et polonaise brillante, Op. 3" de Frederic Chopin por Paul Pitman - PublicDomain Liberdade querida e suspirada, Que o Despotismo acérrimo condena; Liberdade, a meus olhos mais serena Que o sereno clarão da madrugada! Atende à minha voz, que geme e brada Por ver-te, por gozar-te a face amena; Liberdade gentil, desterra a pena Em que esta alma infeliz jaz sepultada. Vem, ó deusa imortal, vem, maravilha, Vem, ó consolação da humanidade, Cujo semblante mais que os astros brilha; Vem, solta-me o grilhão d’adversidade; Dos Céus descende, pois dos Céus és filha, Mãe dos prazeres, doce Liberdade!

12+
год назад
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"Bocage na Rua 30 Poemas" - No âmbito das Comemorações dos 250 anos do Nascimento de Bocage Organização - Teatro Estúdio Fontenova | Parceria - Câmara Municipal de Setúbal | Direcção Artística - José Maria Dias e Ricardo Campos | Direcção de Produção - Graziela Dias e Patrícia Paixão| Realização, Imagem e Edição - Leonardo Silva | Interpretação - Sofia Rosado | Música Original - "Fuga" de Bruno Moraes | Assistência de Imagem - Eduardo Dias | Design Gráfico - Fernando Carvalho | Música - " Introduction et polonaise brillante, Op. 3" de Frederic Chopin por Paul Pitman - PublicDomain Liberdade querida e suspirada, Que o Despotismo acérrimo condena; Liberdade, a meus olhos mais serena Que o sereno clarão da madrugada! Atende à minha voz, que geme e brada Por ver-te, por gozar-te a face amena; Liberdade gentil, desterra a pena Em que esta alma infeliz jaz sepultada. Vem, ó deusa imortal, vem, maravilha, Vem, ó consolação da humanidade, Cujo semblante mais que os astros brilha; Vem, solta-me o grilhão d’adversidade; Dos Céus descende, pois dos Céus és filha, Mãe dos prazeres, doce Liberdade!

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